Abriu oficialmente, esta sexta-feira, o ano escolar em Moçambique, que vai durar 38 semanas.
As cerimónias centrais ocorreram no distrito de Muembe, no Niassa, onde o Presidente da República, Filipe Nyusi, inaugurou a Escola Secundária de Chiconono, uma promessa feita pelo Governo em Julho de 2018.
Antecedendo o Chefe de Estado, a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, começou por considerar que a cerimória, testemunhada por diferentes personalidades e população, marcava o culminar da preparação do presente ano lectivo.
"Serão 38 semanas lectivas", afirmou a governante, apelando aos professores e gestores das escolas para a necessidade de garantir que o tempo previsto para cada aula seja rigorosamente cumprido.
Em caso eventuais falhas, devem ser accionados mecanismos recuperação. Em 2020, prosseguiu Carmelita Namashulua, 8.411.202 alunos (4% a mais relativamente ao ano passado) vão frequentar a eacola.
Desse número, pouco mais de 1.2 milhão são crianças da primeira classe. A ministra falou ainda da contratação de 147.191 professores, dos quais 6.213 os processos ainda estão em tramitação.
O sector programou distribuir mais de 18 milhões livros de disteibuição gratuita. À população local, o Chefe de Estado disse o país precisa acelerar o passo para a erradicação do analfebetismo, pois não pode permanecer na lista nas nações cujo grosso dos habitantes não tem instrução.
Por isso, o Executivo aposta na construção de mais escolas e melhorias na formação. Filipe Nyusi posicionou-se contra o absentismo escolar, o assédio sexual, a corrupção e demais actos que mancham o sistema da educação no país.
Na sua perspectiva, não se pode ter sucesso neste sector com professores que leccionam, por exemplo, embriangados ou com mentes perversas.
"Não permitam que os poucos errantes manchem" toda uma classe, declarou o Presidente da República, dirigindo-se aos país e encarregados de educação, que na sua óptica são parte fundamental para o sucesso da educação. Nyusi não parou por aí. Embora sem apresentar detalhes, disse que o país melhorou no diz que respeito à educação da rapariga.
Por isso, pediu aos pais e encarregados de educação para não impedirem as raparigas de irem à escola. Não devem, também, deixar as meninas atoladas com trabalhos domésticos a ponto de não poderem realizar as tarefas relacionadas com a escola.
Sobre a conservação do mobiliário escolar, o Chefe de Estado declarou intolerância ao desleixo por parte dos gestores das escolas e considerou que o Governo não pode, a cada ano, colocar carteiras, por exemplo, nos mesmos estabelecimentos de ensino.
O secretário de Estado no Niassa, Dinis Vilanculos, falou de algumas potencialidades da província e fez saber que há 17 centro de alfabetização e educação de adultos e seis unidades sanitárias naquele ponto do país.
Ano passado, no Niassa foram construídas 247 salas de aula e reconsteuídas outras 29, no âmbito da edificação de infra-estruturas resilientes. Na ocasião, houve reconhecimento do melhor profissional da Educação no Niassa, em 2019.
O beneficiário lecciona a disciplina de Educação Visual e recebeu das mãos do Chefe de Estado uma motorizada, um meio de locomoção considerado luxo no Niassa.
O melhor auxiliar administrativo, em Chinbonila, recebeu uma bicicleta das mãos da ministra da Educação e Desenvolvimento Humano. Dois alunos também conaiderados os melhores no ano passado naquela província receberam material escolar e um telemóvel.
Os pais e encarregados de educação destacaram os esforços empreendidos pelo Governo na provisão de infra-estruturas no Niassa, em particular no diatrito de Muembe. Entretanto, pediram ao Chefe de Estado a melhoria das vias de acesso, sobretudo onde a transitabilidade é difícil na época chuvosa. A abertura do ano lectivo 2020 foi testemunhada pela embaixadora da Irlanda, em representação dos países que apoiam o sector da Educação em Moçambique.
Ela disse que aspira um sistema de educação com qualidade, em particular para as meninas, cujo acesso à instrução é ainda incipiente no país. E prometeu continuar a trabalhar com o Governo na materialização e desenvolvimento dos projectos de educação.
As cerimónias centrais ocorreram no distrito de Muembe, no Niassa, onde o Presidente da República, Filipe Nyusi, inaugurou a Escola Secundária de Chiconono, uma promessa feita pelo Governo em Julho de 2018.
Antecedendo o Chefe de Estado, a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, começou por considerar que a cerimória, testemunhada por diferentes personalidades e população, marcava o culminar da preparação do presente ano lectivo.
"Serão 38 semanas lectivas", afirmou a governante, apelando aos professores e gestores das escolas para a necessidade de garantir que o tempo previsto para cada aula seja rigorosamente cumprido.
Em caso eventuais falhas, devem ser accionados mecanismos recuperação. Em 2020, prosseguiu Carmelita Namashulua, 8.411.202 alunos (4% a mais relativamente ao ano passado) vão frequentar a eacola.
Desse número, pouco mais de 1.2 milhão são crianças da primeira classe. A ministra falou ainda da contratação de 147.191 professores, dos quais 6.213 os processos ainda estão em tramitação.
O sector programou distribuir mais de 18 milhões livros de disteibuição gratuita. À população local, o Chefe de Estado disse o país precisa acelerar o passo para a erradicação do analfebetismo, pois não pode permanecer na lista nas nações cujo grosso dos habitantes não tem instrução.
Por isso, o Executivo aposta na construção de mais escolas e melhorias na formação. Filipe Nyusi posicionou-se contra o absentismo escolar, o assédio sexual, a corrupção e demais actos que mancham o sistema da educação no país.
Na sua perspectiva, não se pode ter sucesso neste sector com professores que leccionam, por exemplo, embriangados ou com mentes perversas.
"Não permitam que os poucos errantes manchem" toda uma classe, declarou o Presidente da República, dirigindo-se aos país e encarregados de educação, que na sua óptica são parte fundamental para o sucesso da educação. Nyusi não parou por aí. Embora sem apresentar detalhes, disse que o país melhorou no diz que respeito à educação da rapariga.
Por isso, pediu aos pais e encarregados de educação para não impedirem as raparigas de irem à escola. Não devem, também, deixar as meninas atoladas com trabalhos domésticos a ponto de não poderem realizar as tarefas relacionadas com a escola.
Sobre a conservação do mobiliário escolar, o Chefe de Estado declarou intolerância ao desleixo por parte dos gestores das escolas e considerou que o Governo não pode, a cada ano, colocar carteiras, por exemplo, nos mesmos estabelecimentos de ensino.
O secretário de Estado no Niassa, Dinis Vilanculos, falou de algumas potencialidades da província e fez saber que há 17 centro de alfabetização e educação de adultos e seis unidades sanitárias naquele ponto do país.
Ano passado, no Niassa foram construídas 247 salas de aula e reconsteuídas outras 29, no âmbito da edificação de infra-estruturas resilientes. Na ocasião, houve reconhecimento do melhor profissional da Educação no Niassa, em 2019.
O beneficiário lecciona a disciplina de Educação Visual e recebeu das mãos do Chefe de Estado uma motorizada, um meio de locomoção considerado luxo no Niassa.
O melhor auxiliar administrativo, em Chinbonila, recebeu uma bicicleta das mãos da ministra da Educação e Desenvolvimento Humano. Dois alunos também conaiderados os melhores no ano passado naquela província receberam material escolar e um telemóvel.
Os pais e encarregados de educação destacaram os esforços empreendidos pelo Governo na provisão de infra-estruturas no Niassa, em particular no diatrito de Muembe. Entretanto, pediram ao Chefe de Estado a melhoria das vias de acesso, sobretudo onde a transitabilidade é difícil na época chuvosa. A abertura do ano lectivo 2020 foi testemunhada pela embaixadora da Irlanda, em representação dos países que apoiam o sector da Educação em Moçambique.
Ela disse que aspira um sistema de educação com qualidade, em particular para as meninas, cujo acesso à instrução é ainda incipiente no país. E prometeu continuar a trabalhar com o Governo na materialização e desenvolvimento dos projectos de educação.
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